O ano lectivo e a época desportiva estão assim a modos que de abalada. O cansaço impera. Em nós e neles. Verdade verdadinha não é bem assim. Eles estão frescos e desejosos de começar as actividades de férias e as outras que hão-de vir a seguir, logo, logo, mal chegue o novo ano lectivo e a nova época desportiva.
As cantorias, a jogatana de bola e as corridas de bicicleta iluminam de riso e alegria a Outurela inteira, num mar de criançada desocupada e com sede de muito brincar.
Estão a chegar as tardes de mergulhos nas piscinas municipais, o acampamento sonhado no Parque de Monsanto, as mangueiradas matinais pelos amigos bombeiros, os geladinhos de saco, o arraial da ludoteca, ... Com o Setembro vem o "Verão no Parque" e voltam os ateliers de tanta coisa gira de aprender a ser artista de verdade, a música que põe velhos e novos a gingar, os contadores e a magia das palavras à volta da fogueira, os malabares endiabrados, os grafitis, os raps e mais as nossas batucadeiras num finançon d'arrepio.
Acabada a festa arruma-se a tralha, forram-se os livros, leva-se a carrinha à revisão, copiam-se os horários das escolas e preparam-se as bolas e os equipamentos para a nova etapa.
E recomeçam as aulas, os casacos, as explicações, os treinos, os ensaios da dança e do teatro, as queixas dos professores, os jogos ao fim-de-semana, o canseira da adolescência, o gozo dos "contos e partes" delas todas, as idas e as vindas, o prazer duma fartura cheia de açúcar e canela na Festa de Nha Santa Catarina ou dum almoço de panela de mãe numa qualquer área de serviço Portugal fora.
E mais a parte chata dos relatórios, dos planos, das contas que têm que bater sempre certas, dos projectos com data para entregar, das reuniões que parece nunca são demais e do tempo e do dinheiro que sempre podiam crescer um poucochinho.
Quantas vezes pensamos e dizemos que deviamos ganhar juízo e ter vida de gente. Vida normal de mães de família com casa para tratar, emprego para cumprir e filhos para criar. Fazer lista de compras, ver as notícias na fofura do sofá, fazer exercício, viver numa casa arrumada, comer e deitar a horas decentes.
Mas sabemos bem que este é o sal das nossas vidas, que cada actividade é por nós intensamente vivida, que cada rasteira que a vida lhes prega é para nós novo desafio, que cada pequena conquista é sempre uma grande vitória e que cada um deles tem um lugar cativo nos nossos corações.
As cantorias, a jogatana de bola e as corridas de bicicleta iluminam de riso e alegria a Outurela inteira, num mar de criançada desocupada e com sede de muito brincar.
Estão a chegar as tardes de mergulhos nas piscinas municipais, o acampamento sonhado no Parque de Monsanto, as mangueiradas matinais pelos amigos bombeiros, os geladinhos de saco, o arraial da ludoteca, ... Com o Setembro vem o "Verão no Parque" e voltam os ateliers de tanta coisa gira de aprender a ser artista de verdade, a música que põe velhos e novos a gingar, os contadores e a magia das palavras à volta da fogueira, os malabares endiabrados, os grafitis, os raps e mais as nossas batucadeiras num finançon d'arrepio.
Acabada a festa arruma-se a tralha, forram-se os livros, leva-se a carrinha à revisão, copiam-se os horários das escolas e preparam-se as bolas e os equipamentos para a nova etapa.
E recomeçam as aulas, os casacos, as explicações, os treinos, os ensaios da dança e do teatro, as queixas dos professores, os jogos ao fim-de-semana, o canseira da adolescência, o gozo dos "contos e partes" delas todas, as idas e as vindas, o prazer duma fartura cheia de açúcar e canela na Festa de Nha Santa Catarina ou dum almoço de panela de mãe numa qualquer área de serviço Portugal fora.
E mais a parte chata dos relatórios, dos planos, das contas que têm que bater sempre certas, dos projectos com data para entregar, das reuniões que parece nunca são demais e do tempo e do dinheiro que sempre podiam crescer um poucochinho.
Quantas vezes pensamos e dizemos que deviamos ganhar juízo e ter vida de gente. Vida normal de mães de família com casa para tratar, emprego para cumprir e filhos para criar. Fazer lista de compras, ver as notícias na fofura do sofá, fazer exercício, viver numa casa arrumada, comer e deitar a horas decentes.
Mas sabemos bem que este é o sal das nossas vidas, que cada actividade é por nós intensamente vivida, que cada rasteira que a vida lhes prega é para nós novo desafio, que cada pequena conquista é sempre uma grande vitória e que cada um deles tem um lugar cativo nos nossos corações.
1 comentário:
ta um mimo, verdade verdadeira, tá tdo no sitio. Força Assomada!!!
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