Parece não pisava Portimão desde os tempos do liceu, da Ginga e das idas ao mercado nas madrugadas de sábado. Depois foram só fugidas aos hipermercados e idas ao hospital todas as muitas vezes que não queria terem existido.
Chegar de comboio e passear-me lentamente junto ao rio foi agradável novidade. Embalar-me para enfrentar o "parto" difícil que estava pra vir. Ainda não foi desta que "nasceu".
De despedida vou cobrar-me um fumegante chá na esplanada da Casa Inglesa, na esperança de que o último autocarro para a capital ainda esteja por partir.
Isabel, continuamos à tua espera.
Isabel, continuamos à tua espera.
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