quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Pariçú bazu!




Não foi homem de nenhuma. Gostava de seara alheia.
Não foi patrão de ninguém. Encomendava serviço.
Não que já fosse cota. Já não ia era pra novo.
Nunca conhecera letras. Universidade da vida...
Manco duma perna só. Da outra fazia oitos.
À noite lia as estrelas. De dia descansava as vistas.
De santo não tinha nada. Também não era mau homem.

'Pariçú,
vou sentir falta dos teus lembras(?) e das tuas tretas.

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